segunda-feira, 11 de julho de 2011

O instinto é fatal!

Descobri, já há algum tempo, talvez até desde o meu tempo de liceu, que a história do instinto das mulheres é verdadeiro.... A princípio achava que era coincidência, mas agora, aos trinta e qualquer coisa, tenho certeza absoluta daquilo que significam certas sensações.
Quando alguma coisa está prestes a acontecer nós, as mulheres, pressenti-mo-lo muito antes... as nossas desconfianças não são em vão, nunca. Pensem lá nisso: quantas vezes é que o vosso instinto vos enganou minhas amigas? Tenho a certeza que nunca... Só talvez não tenham pensado nas coisas afincadamente para perceber que dele se tratava.
O nosso instinto não nos trai, não os engana, é-nos leal, é melhor confiar nele.
Desconfianças, pressentimentos? Nunca nos enganam. E minhas amigas, quando se trata de homens? Ui, isso nem se fala!
Quando há dias falei sobre os sinais, referia-me a coisas que se colocam no caminho, agora, ao falar de instinto, falo do que se sente. Podemos sentir um distanciamento, uma ausência, falta de entendimento... Não, não são coisas lá do trabalho, ou o dinheiro que escasseia, é a falta de vontade. E isso uma mulher pressente. Por isso, não venham com a história do “Lá estás tu...”, ou do “Mas já estás a fazer filmes...”. Admitam, não sejam fracos, pois o nosso instinto é fatal!

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